
Como melhorar a performance da empresa
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June 2, 2023Você já deve saber disso, porém, é importante reforçar: o gestor/líder é extremamente importante para um negócio. E não só por conta do seu compromisso com os resultados da empresa. Mais do que isso, ele deve oferecer um ambiente flexível e receptivo para seu time. Chamamos este compromisso de liderança acolhedora.
Fato é que a relação entre líder e liderados não é uma via de mão única. Muito pelo contrário. Para que os colaboradores trabalhem em sinergia e, consequentemente, ofereçam todo o seu potencial, eles precisam se sentir motivados e, principalmente, ouvidos por seus gestores.
Chegar a um patamar ideal, no entanto, não é fácil. Afinal, por anos e anos a cultura empresarial fixou o líder em uma posição de superioridade, não havendo espaço para contestações, debates ou sugestões. De uns tempos para cá, a liderança passou a ser vista por uma nova ótica.
Agora o líder é uma ponte entre a cultura organizacional da empresa e seus colaboradores. Sim, ele pode se preocupar com inovações e aprimoramentos técnicos – a fim de melhorar a produtividade da sua área. Ainda assim, cabe a ele guiar os liderados ao propósito do negócio. Para isso, é preciso levar em consideração as personalidades, habilidades, competências e opiniões de quem está ao lado.
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O que é a liderança acolhedora?
Não foi apenas a pandemia e o home office que motivaram as lideranças a olharem com mais cuidado para os seus liderados. Trata-se de uma adequação que os negócios precisaram fazer para oferecerem um ambiente sustentável aos funcionários. Nesse aspecto, o acolhimento é atrelado à liderança como uma forma de trazer mais humanidade e transparência para essa relação.
Se antes as habilidades técnicas eram extremamente necessárias para um líder. Hoje, ele precisa apresentar competências comportamentais – tais como empatia, resiliência, compreensão, paciência, entre outros.
Como criar a cultura do acolhimento?
Primeiramente, é preciso compreender que a cultura do acolhimento é um processo que deve ser construído com constância e consistência. Do contrário, não exercerá sua função.
Independentemente do perfil do líder, há algumas práticas e características que tornam uma gestão mais receptiva. Abaixo, destaquei as mais importantes:
- Comunicação: como já trouxe aqui anteriormente – e vale repetir – sem um canal aberto de comunicação com a equipe é difícil gerir, tampouco acolher. Além disso, a forma como uma mensagem é transmitida também é determinante para a construção de um ecossistema acolhedor.
- Empatia: É enxergar o ponto de vista da outra pessoa. “empatia não é se conectar a uma experiência, mas se conectar às emoções por trás de uma experiência.” Assim, define Brené Brown. A habilidade de se conectar às emoções do outro, nos possibilita compreender seus desafios, anseios, dores e, principalmente, as motivações que o impulsionam todos os dias.
- Transparência: a relação entre líder e liderados precisa ser baseada na sinceridade. Não há mais espaço para tratativas unilaterais e sem contestações. Isso significa que feedbacks frequentes e genuínos – vindo de ambos os lados – proporcionará um ambiente mais acolhedor.
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